Nada de mais
quarta-feira, 20 de abril de 2016
quarta-feira, 20 de maio de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
A canção
A vida como ela é
O ir-se e vir-se de
pessoas
A maturidade que o
tempo traz
O que pouco te
surpreendia outrora e hoje surpreende bem mais?
O azul do céu
transformado num laranja-arroxeado feliz
As nuvens formando
desenhos no céu
Existir ser uma
opção
Viver não ser uma
idealização
Quanto de você ainda
existe nessa canção?
O preencher dos
vazios consigo mesmo
O tempo perdido
dentro do próprio tempo
O abraço de paz de
uma criança
O sorriso sincero do
idoso que te deu carinho (e hoje precisa dele)
Quem somos nós,
afinal?
O que resta de nós,
no final?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Divagações
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Como definir essas férias em poucas frases:
- Envelhecendo 10 semanas a cada hora que passa.
- Na crise dos vinte e tantos anos: nem tão nova para não ter realizado algo, nem tão velha para já ter muitas realizações.
- Relembrando que às vezes os amigos de hoje podem mostrar-se os desconhecidos de amanhã.
- Lidando bem com tudo isso.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Linhas soltas
Hoje acordei e pensei na frase de Drummond: "Mas as coisas findas,muito
mais que lindas, essas ficarão(...)". Lembrei de vários sorrisos, de
momentos, de páginas da minha existência. Relembrei que as pessoas podem
ir-se e vir-se, mas as lembranças do que compartilhamos com elas de
alguma forma ficam. E no mais, o pensamento me levou a reforçar algo que todos nós sabemos, mas fazemos questão de fingir que não: Complicamos tanto a vida e muitas vezes ela é de uma
simplicidade tão incrível que não nos deixamos, diante das sutilezas
escondidas, perceber isso.
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