quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Final de ano, reflexões e um obrigada.


Imagem disponível em: < http://techjost.com/2012/12/20/happy-new-year-wallpapers/happy-new-year-2013-latest-wallpaper/ > Acesso em 27 dez. 2012

Quatro dias para 2012 chegar ao fim. Quatro dias para as esperanças depositadas na vinda de um ano melhor se renovarem.

Hora de refletir sobre os últimos 362 dias. Hora de pensar nos erros cometidos, nas revira-voltas que ocorreram, nas amizades conquistadas e perdidas no parêntese do tempo.

2012 não foi um ano fácil pra mim. Tive fracassos acadêmicos que me deixaram cabisbaixa, mas não foram o suficiente para me fazer desistir de tudo - embora em muitos momentos eu tenha de fato pensado nisso. Transformei-os então em aprendizado, ao invés de encará-los como derrotas, afinal, se não fosse assim eu não seria eu.

No campo afetivo sofri provações. Tive que decidir entre romper amizades ou levá-las adiante mesmo não sendo benéficas pra mim. Não foi fácil, mas sinceramente não me arrependo das decisões que tomei.  Ainda com relação a este campo, estou percebendo que perdi importância na vida de algumas pessoas, mas as coisas são assim mesmo, né? A vida por ser constituída de fases é uma coisa realmente imprevisível e em alguns momentos apenas convém aceitar o que acontece.

Por não ter sido um ano fácil, algumas pessoas ganharam destaque maior que o esperado e merecem um agradecimento. Sei que andei um tanto triste nos últimos meses e três pessoas em especial ajudaram a tornar esses dias tão difíceis mais suportáveis. Um muito obrigada em especial a Linneh, Shunho e Bob. Sinceramente, não sei como conseguiria ter enfrentado esse semestre sem a presença de vocês, seja ela física ou virtual. São em tempos assim que a gente descobre que um ser amigo não precisa que você bata à sua porta e diga 'preciso da sua ajuda'; ele te faz bem sem que seja necessário você comentar que está mal, ele te manda uma sms com um miau, disputa com você quem aguenta mais tempo no face ou simplesmente divide suas tristezas, alegrias, sucessos, fracassos diários e nescau ball contigo.

Obrigada por em meio a seus problemas reservarem um tempinho para mim e minhas barradas, lamentações e doidices. Obrigada pelos sorrisos proporcionados, pelos chocolates compartilhados e sobretudo pela presença mesmo durante a ausência.

Feliz ano novo para todos, que de alguma forma ou de outra fazem parte da minha vida. Que 2013 seja um ano bem melhor para todos nós, que as coisas boas se multipliquem e as ruins se dissolvam.

Um grande abraço, seus lindos :)

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

E no meio de um baralho cheio de cartas, duas delas se encontraram um tanto quanto inesperadamente.
Para os outros aquilo parecia não fazer sentido, mas o que faz sentido nessa vida?
Felizes daqueles que são curingas e conseguem encontrar outros para partilhar dessa maravilhosa aventura que é viver.
E como diz uma das frases favoritas de alguém que eu gosto muito, "Se você não é lembrado, é como se nunca tivesse existido."








Feliz aniversário, Bob ♥





Imagem disponível em: < http://www.jokerc.com/conheca.asp >

domingo, 21 de outubro de 2012

Coisas que se perdem, coisas que ficam.
Sentimentos, lágrimas, chocolates, sorrisos.
Olhares, abraços, sons, amizades.
Fotos, tempo, saudades.
A vida segue seu curso.
Algumas coisas se reciclam.
-Viva ao amanhã!

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O segredo é não esperar demais das pessoas :)



As pessoas que amamos mais cedo ou mais tarde nos decepcionam, mas isso não quer dizer que deixaremos de amá-las, afinal, também são humanas.
Todos temos nossos problemas, nossas vidas paralelas, nossos defeitos; isso é fato. Penso que acabamos  idealizando as pessoas das quais gostamos, querendo apenas que tenham qualidades e que estejam ali. Talvez esse seja o nosso maior defeito: esperamos o que não devemos esperar. Esperamos o que nem nós mesmos podemos cumprir... Esperamos!
Diante disso, a dica de hoje é: busquemos não criar expectativas demais acerca dos seres humanos, facilitando assim nossa convivência com os demais e, consequentemente, diminuindo substancialmente os atritos :) 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ultimamente tenho pensado muito nisso: em como nós mudamos, nas pessoas que nos tornarmos, nos rumos que seguimos e que possivelmente seguiremos. Daí eu vejo uma pá de gente feliz em estar onde está e outra  parte (na qual estou inserida) sem saber se escolheu os rumos certos, sem saber o que toda a condição na qual se encontra significa.
Eu olho para as pessoas que conheci no passado e são significativas pra mim e não reconheço boa parte. Talvez eu tenha mudado bastante também, certamente sei que me afastei mais do que esperava nos últimos meses, dedicando-me a algo que no final não me rendeu o esperado: minhas milhares de quartas-prova provam isso.
Não sei ao certo o que aconteceu, mas algumas conversas e encontros me fizeram perceber que alguma coisa se perdeu e que talvez eu não consiga recuperar - esse é o preço que se paga ao se fazer escolhas. Não sei mais quem são as pessoas nas quais eu mais confiava e embora eu venha tentando reverter esse quadro, não está sendo fácil.
Então, diante de tudo isso, eu só queria me desculpar com quem precisou de mim e não me teve por perto nos últimos 6 meses. Desculpar-me por não ter conseguido cumprir promessas feitas outrora. Desculpar-me por ter tentado me dedicar a algo específico e não ter reservado tempo suficiente para as coisas que eu considero mais importantes na minha vida. Sei que isso não mudará o fato de eu ter estado tão ausente, mas acho que assumir os erros cometidos é algo necessário.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Somos quem podemos ser.


Às vezes é difícil ser a pessoa que se escolheu ser. É difícil porque boa parte das pessoas não entende quando se pensa diferente demais; é difícil porque somos julgados a todo o tempo pelo que fizemos e não fizemos, pelo que somos e pelo que parecemos ser.
Mas se tem uma coisa que eu aprendi é que não se pode desistir de ser você mesmo por causa do que A, B, C, ou o alfabeto inteiro vai pensar. Ninguém viveu o mesmo que você, ninguém tem a mesma história que os demais e sempre vai haver quem te critique.
Vamos viver nossas vidas, tomar o nosso café, refletir sobre nossos erros e nossos acertos; vamos sonhar, ter amigos, rir de bobagens, abraçar, ver o pôr-do-sol, chorar quando estivermos com vontade. Vamos ser nós mesmos e preocuparmo-nos com nossa consciência, porque reputação, como diria Bob Marley, é o que pensam a nosso respeito; e o que pensam, bem... sabemos que muitas vezes não condiz com o que/quem realmente somos.

segunda-feira, 11 de junho de 2012


         


                Às vezes eu olho pra trás, lembro da pessoa que eu era e sinto saudades. Não que eu não goste da pessoa que sou hoje, mas era uma época bem menos problemática emocionalmente e academicamente.


                                                                                                                                          27/07/2010

quinta-feira, 10 de maio de 2012

'Esse é o nosso mundo...'


Vivo em um mundo estranho, com pessoas estranhas e costumes estranhos. Um mundo no qual as pessoas buscam a perfeição inalcançável, percebendo mais os defeitos alheios do que os próprios. Um mundo no qual muita gente constrói o seu universo particular, deixando de lado tudo e todos, pois a vida fez crer que o mundo fora desse universo é medíocre e as pessoas desprovidas de caráter. Pode ser que de certa forma estas pessoas que assim pensam estejam certas, mas acredito que o mundo não é totalmente ruim e que uma das coisas que mais precisamos é ter alguém que nos faça sorrir e acreditar que com força de vontade e é claro, ações também, podemos de alguma forma mudar esse mundo e torná-lo um lugar -não perfeito- mas agravável de se viver.

domingo, 22 de abril de 2012

Há quem corra ao seu lado




A verdade é que nunca estamos sós, embora muitas vezes possamos nos sentir assim. Sempre haverá aquelas pessoas que se preocupam conosco, mas o que falta muita gente entender é que ninguém pode viver incondicionalmente para o outro.


Independente da ocasião, haverá aqueles que secarão suas lágrimas, aqueles que se preocuparão com você mas não saberão demonstrar carinho, aqueles demasiadamente sinceros que te farão enxergar a realidade, aqueles cujos sorrisos já farão seu dia melhorar bastante, aqueles que dirão que tudo vai ficar bem e tentarão te fazer crer nisso ...

O fato é que em nossas vidas, se prestarmos atenção, sempre encontraremos pessoas especiais o suficiente para nos fazer crer que vale a pena confiar em alguns seres humanos - mesmo que grande parte dos que conhecemos acabem nos decepcionando - e que, de alguma forma, depois da queda, haverá alguém para ajudar a fazer um curativo no nosso machucado.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

No meio de tudo você



Em um mundo em que nada me parecia fazer sentido nos últimos tempos, você surgiu.
Surgiu com esse lindo olhar. Surgiu e se tornou o dono do meu mais sincero sorriso. Surgiu e me fez entender o que é ter saudade de alguém que você nunca havia visto antes, mas que parecia esperar por ele a vida inteira.
Ah, eu te amo! Como eu te amo! 
I miss you.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Desvaneios²


Vou ali me procurar, logo não tenho previsão de quando vou voltar.
O que eu fui, o que eu sou, quem eu quero ser... É tudo tão...Tão!
No meio de tudo isso um sorriso, um olhar. Aquele sorriso. Aquele. O seu. Que eu queria que fosse meu.

domingo, 25 de março de 2012

Tic-tac

Imagem disponível em: http://virou.gr/GPhmDQ


Não tenho paciência, mas preciso estudar.
Não gosto de rotina, mas ultimamente é o que há.
Viver uma vida superficial, não mudar de canal. Isso é tão a gente!
Nada nunca está bom, tudo deveria melhorar, nada está tão ruim que não possa piorar.
Pessimismo, anti-romantismo, pieguice e tanto blá blá blá.
E depois ainda nos perguntamos o que há de errado. Paciência...

sábado, 24 de março de 2012

Sobre tentar salvar amizades, ou o que julgamos ser amizades.

Atualmente estou lendo o livro "A coragem de confiar", de Roberto Shinyashiki. Hoje, durante minha leitura, deparei-me com a seguinte frase: "Lembre-se sempre: O destino decide quem passa por nossa vida, mas nós sempre podemos escolher quem queremos manter por perto." e parei então para refletir sobre ela.
Sempre tento salvar meus relacionamentos de amizade, mesmo que o amigo em questão seja a pessoa que você consideraria a mais estúpida, ou idiota, ou egoísta, ou ...! Porém, após ler essa frase e boa parte do livro, percebi que não adianta eu querer salvar algo que não me faz bem.
A gente deve sim ter esperança nas pessoas, acreditar que são boas e tudo mais, mas nem por isso deve continuar a insistir em algo que há muito tempo não dá certo, afinal, pense comigo: Se você deu inúmeras chances a uma pessoa e ela não soube aproveitá-las , o que te faz crer que dessa vez será diferente? Cada um só muda quando e se quiser. Não adianta você se esforçar, tentar ajudar e  tudo mais; se a pessoa não quer ser alguém melhor, tudo o que você faz buscando ajudá-la acabará trazendo apenas frustração para você mesmo.
Seja uma pessoa boa, alguém de quem você gostaria de ser amigo, alguém que você gostaria de ter por perto. Olhe ao seu redor e veja quais das pessoas que fazem parte da sua vida contribuem para a sua felicidade.  Você perceberá que existem aquelas que só de lembrar trazem-te um sorriso ao seu rosto e há também as que te trazem um sentimento de tristeza. Por que então querer manter por perto pessoas como estas últimas?
Não venha me dizer que isso é apenas um discurso: "falar é fácil, quero ver colocar isso em prática". Pois bem, eu estou aplicando isso a minha vida, sei o quanto é difícil, mas também sei o quanto é necessário. 

Escrito em: Novembro, 2011.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Ginno



Não que todo dia eu não sinta a falta dele, mas em dias em que há um 'que' sobre animais, aumenta ainda mais essa sensação.
Sinto saudades da presença, de correr com ele, de acariciá-lo, de dividirmos aquele bolinho da moça que ele tanto gostava...
Sinto saudades daquela sincera amizade entre um animal e seu dono, aquela amizade que sabemos ser pura e da qual não se espera nada em troca além de afeto.
Eu realmente não sei porque ele se foi tão cedo, mas sei que o meu Amor por ele nunca irá embora.

segunda-feira, 5 de março de 2012

(RE)Desatando laços já desatados

Olha, se você tem um  pingo de respeito pela amizade que tivemos um dia, gostaria de te pedir apenas  uma coisa: Não tente contato comigo, muito menos através de sua irmã, porque isso  sinceramente é falta de vergonha na cara. Você sabe muito bem que não quero mais  nenhum tipo de contato com você, então não tem pra que me mandar nenhum tipo de coisa, já que isso não faz mais o menor sentido.
Eu te dei minha amizade, fui honesta com  você, acreditei que você podia mudar e ser alguém melhor, mas você traiu a minha confiança, porque você sabe muito bem que aquilo pra mim foi uma traição. Se não  foi algo relevante pra você me fazer sentir a pessoa mais idiota do mundo enquanto você ria da minha cara, aí já não compete a mim. Então, por favor, não  venha com gracinhas pro meu lado. Não tenho como excluir você da minha vida,  porque, infelizmente, você é irmão da minha melhor amiga. Mas posso te dizer que não  sinto nem um pouco de orgulho de mim por ter um dia acreditado em você.
Eu  sempre me enganei, eu sempre coloquei fé que você ia mudar e se tornar uma boa  pessoa, mas o que você me fez ver é que é um egoísta que não se importa com quem  te dá valor. Aconteceu com C., aconteceu comigo, mas espero que você não continue a decepcionar as pessoas assim. E quanto ao rancor...Um dia ele se vai - espero que se vá, porque é muito ruim sentir tanta raiva de alguém como eu sinto  de você.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Retalhos de mim

Imagem disponível em: Acesso em 27 fev. 2012

Chegando junto das minhas esperanças passadas, sentada sobre minhas frustações, penso nas situações que enfrentei e em cada arrepio gerado ao tomar decisões, ao domar vontades e ao doar novas oportunidades.
Ao nascer de todos os dias eu prometia a porta aberta manter, o olhar distante sustentar e a voz no silêncio costurar, mas ao mesmo tempo nada prometia ao meu coração. Este órgão vital, ao contrário de mim acompanhado e à margem, ficou sem previsões de um futuro ao qual estou confinada. A confusão dos teus medos e de tuas promessas confortava-o ao ponto de desperta-lo ao sentir teu cheiro. A mudança de plantão gera mais que dúvida, deixa minha vida paralisada e minhas certezas misturadas.
Nessa rotina, eu não sabia mais o que moldava meus princípios e o que alinhava minha opinião. Por que em mim há essa insistência de querer analisar todas as orações, toda coesão, regência e interpretação para obter a força necessária de colocar um ponto final nessa situação? Minha história tem mais fim que começo. Em mim há mais de você do que alguém possa imaginar, pelos menos era assim que eu pensava. 
Como você pode ver eu não sorrio com o coração, apenas com os lábios, lábios estes que um dia foram seus. Não te vejo com tanta frequência quanto outrora e quando vejo, não reconheço. Ao te avistar a saudade vem logo me cegando e adormeço nos meus sonhos antes que você se aproxime e me acorde para encarar a realidade vivida –separadamente- por nós agora. 
E eu que pensava nunca vir a conseguir viver sem você. Eu, mil vezes humilhada em busca de um carinho que só agora percebo há muito tempo ter deixado de ser meu. Talvez não seja o amor que cegue as pessoas, talvez sejamos nós mesmos que nos deixemos cegar.
Quem sabe eu já não enxergue as coisas da mesma forma. É fato que o tempo passou e eu me reconstruí. Aquele coração quebrado agora está cicatrizado. Passei a enxergar o que eu julgava ser seu amor não mais uma prioridade, mas uma daquelas coisas que a gente coloca dentro daquela caixinha que guardamos na última gaveta do guarda roupa e que a gente nem abre, atrás de todas as outras coisas.
A verdade é que “com a coragem que a distância dá fica mais fácil” (HG).

Texto feito em parceiria com minha queria amiga Alinne Louise (http://cachichostostados.blogspot.com)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Outros tempos

Old times.
Old memories.

Velhos sorrisos, velhos encantos.
Velhos amigos, velhas saudades.
Velhas brincadeiras, velhos passeios.
Velhas conversas, velhas piadas.
Tudo está tão longe...
Sobra a saudade, sobra a certeza e, junto com elas, também o aprendizado.
A saudade do que foi e não volta mais.
A certeza de que as coisas boas sempre ficam.
O aprendizado que todas essas velhas coisas proporcionaram.

Aquele velho pensamento...

Não sei ao certo o que penso sobre algumas pessoas no momento, só sei que não estou com nem um pouco de ânimo em relação a continuar me esforçando em manter amizade com elas.
Não que eu seja a senhorita perfeita e sem defeitos. Sei que sou um abuso de pessoa, talvez a amiga mais autoritária e sarcástica de alguns. Mas quando não se tem nada a ver com os problemas dos outros e acaba-se sendo tratada de certa maneira friamente sem nenhuma explicação, a gente acaba com um pé atrás, e às vezes, com sorte, até cria um pouco de vergonha na cara.
Não estou dizendo que nunca fiz isso, sou totalmente consciente de que já errei com N pessoas N vezes, mas procuro não repetir esse tipo de erro. Prefiro, sem dúvida alguma um 'olhe, estou com problemas, não estou com ânimo pra conversar, quando estiver melhor te procuro' do que respostas curtas e rápidas sem sentimento. Até um sumiço é melhor.
Às vezes eu realmente me canso de tanta falta de feedback, mas lembro que a gente não deve ficar presa às idealizações que temos das pessoas. "Devemos nos doar sem esperar nada em troca", concordo plenamente. O difícil é nossa mente aceitar e assimilar essa famosa frase.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Às vezes




Às vezes eu canso de tudo, às vezes eu quero viver tudo outra vez.
Às vezes sou chata (frequentemente), às vezes sou alegre demais.
Às vezes sou bruta, às vezes sou exageradamente sentimental.
Às vezes eu só queria que tudo voltasse ao normal.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

E onde está a nossa qualidade de vida?

Vivemos vidas turbulentas cheias de tarefas, regras, preocupações.
Estudamos uma vida inteira para no futuro termos um bom emprego que às vezes nem surge e, quando surge, acaba tomando todo o nosso tempo. Trabalhamos visando termos mais e mais, porém, ao se dedicar tanto ao trabalho, esquecemos que precisamos viver e não apenas existir.
Constantemente estamos estressados com o trabalho, com a família, com seja lá o que for. O estresse é uma marca registrada do século XXI. 
Estressamo-nos por não conseguir alcançar o sucesso almejado mesmo nos dedicando integralmente aos nossos empregos. Estressamo-nos por nossas famílias ou pessoas próximas quererem tomar decisões que só cabem a nós. Estressamo-nos por de uma forma ou de outra acabarmos pensando e se importando com o que a sociedade acha de nós, dos nossos atos.
E assim, no fim das contas, acabamos numa vida superficial, presos a muros e grades construídos por nós mesmos.